quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

O pão que o diabo aumentou...

Fonte

Eis a dura realidade...:D

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Belo título...

Leiam este artigo em:

http://pt.cision.com/online/resultado_mail.asp?ver=tif&codf=
4189&idnoticia=7524099&tipo=cr

Sem comentários...!!!

Justiça cega!!!!


O corpo de Rita foi projectado a cinco metros. Bateu no semáforo e arrancou-o do chão. A rapariga de 15 anos acabava de ser colhida por um Porsche junto à escola, na passadeira. Morreu.

O condutor tinha sinal amarelo na Av. das Descobertas, em Lisboa, mas o Ministério Público (MP) diz que ele não parou pela sua “velocidade desapropriada” – e “apercebeu-se da presença do peão”. Ainda foi acusado por homicídio negligente só que o MP nunca disse qual a velocidade a que ia o Porsche – o juiz teve de arquivar o processo. O pai da vítima recorreu ao Tribunal da Relação de Lisboa e um acórdão de três desembargadores não deixa dúvidas. Tratou-se de “uma mera birra do MP contra o poder judicial”.

A estudante do 10.º ano saía das aulas, na Secundária do Restelo, às 13h15 de 5 de Novembro de 2004. Atravessou a estrada para apanhar o autocarro mas o sinal ainda estava vermelho para os peões. Dois carros pararam no amarelo para as crianças passarem; enquanto G.R.A., ao volante do seu Porsche, passou pela terceira faixa e colheu Rita.

Foram ouvidas 11 testemunhas e várias falaram em excesso de velocidade. Mas o cálculo que faria fé em tribunal deveria ter sido pedido ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil.

Não ficaram marcas da travagem do Porsche, mas “seria tido em conta o local onde se imobilizou em relação ao local do embate e a projecção do corpo [cinco metros] em função do seu peso [47 quilos]”, diz um especialista ao CM. Mas o MP limitou-se a concluir, em 26 de Abril do ano seguinte: “O condutor omitiu deveres de cuidado que devia ter respeitado (...), conhecia o local, sabia estar próximo de uma escola, apercebeu-se da presença do peão mas, apesar disso, animava o veículo com velocidade desapropriada (...), o que não lhe permitiu pará-lo (...) por forma a evitar (...) a violência do embate”.

O advogado de G.R.A. recordou ao juiz de instrução criminal que a acusação não referia a velocidade. A acusação foi de imediato devolvida ao MP dos juízos criminais de Lisboa, mas o procurador titular do inquérito insistiu: “(...) Não concordamos com a decisão do juiz de instrução criminal. Nada mais há a apurar neste caso (...). O MP mantém na íntegra a acusação, passível de julgamento e de levar a que o arguido seja condenado”.

O juiz arquivou tudo e o pai da rapariga recorreu à Relação de Lisboa. A resposta do tribunal superior: “Atitude criticável e consciente [do MP], o que demonstra um entendimento curioso da função e inaceitável desrespeito por normas e procedimentos de interesse público. (...) Incompreensível desprezo pelos interesses em jogo – a morte de uma menor”.(Correio da Manhã, 27 Fev 2008)

Ah... e tal...a miúda foi projectada 5 metros, ainda consegui com a força do embate arrancar um poste! Um poste não um sinal de trânsito! A miúda não era nenhum boi! Mas ah...e tal...não se sabe a que velocidade ia o condutor do PORSHE. Que interessa se ia a 100 ou a 150??? Ia em excesso de velocidade de certeza tendo em conta as circunstâncias do acidente! Mas ah...e tal...mais uma vez a justiça faz-se de cega e quem sofre é a família da miúda que não vê justiça feita!!!

Só boas notícias!


Numa altura em que todo este desemprego está a dar cabo da cabeça a muita gente, sai agora um estudo a confirmar que os antidepressivos não funcionam!!! Bem...se calhar então a feniletilamina contida no chocolate sempre funciona melhor para levantar o moral ao pessoal! Toca a atacar os chocolates:)...

Preço do trigo aumentou 50%...e o pãozinho quentinho do padeiro também vai aumentar!...A este ritmo temos que retomar a antiga tradição de cozer o pão em casa!!!

E...para não variar muito...o petróleo atingiu novo máximo histórico...qualquer dia um litro de gasolina é mais caro que o próprio veículo:)

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Florence - A veradeira história


Florence Nightingale está para a Enfermagem, como Hipócrates está para a medicina. Teve uma grande influência nas mudanças relativas à importância dada à assépsia, aos cuidados de higiene e à alimentação e conforto dos doentes, como factores imprescindíveis na manutenção da saúde e prevenção de complicações. Mas até isto acontecer muitas crises foram acontecendo.

Quando Florence falou pela primeira vez aos seus pais que queria ser enfermeira, eles a encararam boquiabertos. O quê? A filha de uma das mais ricas famílias da Inglaterra ingressar numa das mais baixas profissões? Ora,a enfermagem nem chegava a ser profissão naquele tempo. "A maioria das enfermeiras" - citamos um médico da época - "é constituída por prostitutas ébrias que, ao serem levadas à polícia, têm a faculdade de optar entre ir para a prisão ou ir para o serviço hospitalar... Muitas vezes são encontradas dormindo debaixo das camas dos seus enfermos mortos, cujas bebidas alcoólicas elas roubaram".
Assim, quando comunicou aos pais a sua decisão, "foi como se eu me quisesse tornar numa criada de cozinha". Não fora para tal carreira que eles haviam educado a filha. O pai de Florence, Sr. William Shore Nightingale, proprietário do Embley Park em Hampshire, tencionava fazer da sua filha uma senhora da alta sociedade, como a elegante mãe de Florence. Esta menina era a mais linda e mais bem-dotada de todas as filhas do casal. Tinham-lhe dado uma educação própria de princesa: matemática superior, literatura, música, enfim ciências e artes. Ela aprendera o italiano, o alemão e o francês, e falava esses idiomas tão fluentemente como o inglês. E também as línguas mortas.
Uma jovem tão brilhante quanto encantadora. Viajara por toda a Europa e subira o Nilo. Era capaz de conversar com qualquer espécie de gente sobre qualquer espécie de assunto. Comparecera mesmo às recepções da rainha. E todos os rapazes da Inglaterra estavam a seus pés. Que queria ela no mundo?
"Quero fugir de toda esta maçada". Tinha um caminho independente a trilhar. Tinha fibra e uma língua afiada. "Amontoar conhecimentos de uma miscelânea de matérias", dizia ela, "é a mais desagradável de todas as ocupações". E quase tão desagradável era acumular uma miscelânea de relações nas altas rodas. Florence queria afastar-se de toda esta sociedade artificial, empoada e afectada. Queria abraçar de corpo e alma a vida. Conhecer os seres humanos nos seus momentos de verdade. No seus momentos de dor.
O seu pai fazia-a frequentemente ler alto para ele um livro victoriano de boas maneiras etitulado "Episódios da Vida de Uma Filha no Lar". Mas ela preferia ler por si mesma um livro de conteúdo muito diverso: o Relatório Anual do Instituto Fliedner. Este instituto era uma escola alemã de Enfermagem.

Florence possuía uma vocação inacta para cuidar de feridos e doentes. Já em criança deixava frequentemente as brincadeiras para consertar bonecas e pensar as feridas dos animais domésticos de estimação e da gente do campo, em Embley. Ela mesma conta que na idade de seis anos já tinha consciência de um "chamado" para uma missão de caridade. Com o tempo, foi-se tornando cada vez mais cônscia da estrela que fora convidada a seguir. Uma tarde - tinha então cerca de dezoito anos - Florence passeava com uma amiga no relvado fronteiro à sala de estar, em Embley. - "Sabes o que penso sempre que olho para essa fileira de janelas?"-Disse ela-"Penso como transformaria isto num hospital e como disporia os leitos."

Durante alguns anos, enquanto esteve na casa dos vinte, pensou em casar-se. Teve mesmo um ou dois casos amorosos.Mas tirou da cabeça a idéia de casamento. A vida de casada não era coisa para ela. No casamento, registrou ela, "podia achar satisfação para a sua natureza intelectual e afectiva, mas não para sua natureza moral". E foi esta que prevaleceu. Em 1850 escreveu no seu diário: "Tenho agora trinta anos: a idade com que Cristo iniciou Sua Missão... Não quero mais saber mais de coisas infantis e vãs, não quero saber mais de amor, de casamento". Estava agora disposta a seguir os passos dele e se entregar à sua própria missão.

Florence Nightingale roubara muitas horas à sua vida para estudar Anatomia e visitar o hospital do distrito. Certa vez, numa curta viagem à Alemanha, frequentou por duas semanas a Escola de Enfermagem Fliedner. Dentro em breve ela provou aos cépticos ingleses que era feita para a Enfermagem. Nomeada administradora do Sanatório Harley Street, "um estabelecimento para senhoras durante a enfermidade", ela mostrou que sabia não só esfregar soalhos como também curar feridas e, o que era mesmo mais importante, ressuscitar esperanças.

Em 21 de outubro de 1854, Florence embarcou para a Criméia. A agitação da viagem, o balanço do barco - assaltado por um furacão no Mediterrâneo - e a direção das nada obedientes trinta e oito enfermeiras que levava consigo, tudo isso foi uma provação excessiva para suas energias. Chegou a Scutari doente. Os soldados carregaram-lhe a maca revezando-se, desde o cais até a casa do capelão. Rapidamente, porém, ela recuperou a saúde.

Pouco depois da chegada de Florence, uma remessa de 27.000 camisas fora descarregada em Scutari e só esperava ser desembrulhada. Mas o oficial aprovisionador recusou-se a efectuar o desenfardamento sem permissão do Comando. Durante três semanas os enfermos e feridos "tremeram de frio na sua nudez", enquanto Miss Nightingale suplicava em vão que os vestissem. Afinal as autoridades desviaram o assunto para a rotina regular do serviço e expediram a necessária licença. Já na próxima ocasião em que uma remessa de camisas chegou para o hospital, Florence tomou o assunto a seu cargo. Ordenou às enfermeiras que abrissem os pacotes e distribuíssem as camisas, enquanto o "aprovisionador" torcia as mãos e resmungava que o mundo ia "água abaixo e mulheres abaixo". Mas as mulheres, sob a direcção de Florence puderam agir. Escovaram os soalhos e as paredes do hospital, reorganizaram as enfermarias e as cozinhas e as lavandarias, reordenaram a distribuição dos alimentos de modo que ninguém fosse obrigado a passar fome e adicionaram ao cardápio um bom número de reforçados alimentos, tais como sopas, vinhos e geleias. E estavam em condições de fazer tudo isto porque não gastavam nada do dinheiro do governo, mas dependiam dos próprios recursos de Florence, supridos pelas generosas contribuições de uma porção de homens e mulheres de larga visão. "Que desperdício absurdo de dinheiro em destroços sem serventia!" lamentou Lorde Stratford de Redcliffe, embaixador britânico na Turquia. "Eu desejava que gastassem esse dinheiro num fim mais digno, na construção de uma igreja anglicana em Constantinopla".

Os agradecidos doentes de Scutari passaram a considerá-la como "A DAMA DA LÂMPADA". Sua simples presença restituiu à vida mais de um homem a quem os médicos tinham desenganado. Havia dias em que passava oito horas de joelhos, cuidando de ferimentos e ajeitando as cobertas sobre os membros doridos dos hospitalizados. Às vezes permanecia vinte horas seguidas sem interrupção ao lado dos cirurgiões que se revezavam nas suas operações. Nas cirurgias, foi Florence que ordenou a esterilização dos materiais antes de serem usados, com os meios conhecidos no seu tempo - o álcool e a exposição dos materiais a altas temperaturas ( fogo). Além da Enfermagem, atendia todo o serviço administrativo e a muitos dos afazeres domésticos do hospital.

Em 1856, voltou à pátria com a saúde arruinada para o resto da vida. Sua obra, porém, longe de estar concluída, estava apenas a começar. Em 1857 fundou a Nightingale Home para aprendizagem das enfermeiras, em 1858 publicou um livro "Observações sobre a Enfermagem". De 1862 a 1890 trabalhou pelo estabelecimento de várias escolas de enfermagem e pela reforma dos hospitais militares. Em 1907 recebeu a Ordem do Mérito (aos 87 anos) e faleceu em Londres em 1910.
(in Enfermeiro on-line)

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Socorro urgente sem controlo de tempo (JN, 18/02/08)


"Helena Norte

Não há limites de tempo definidos na lei para prestar socorro a uma vítima de doença súbita ou acidente. O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), responsável pela coordenação da assistência pré-hospitalar, não está obrigado a qualquer protocolo com prazos máximos para chegar até ao doente e depois transportá-lo para o hospital. Nem sabe quais são os tempos médios de espera. O novo presidente, Abílio Gomes, toma hoje posse com o INEM debaixo de fortes críticas, devido aos recentes casos de alegada desarticulação com os bombeiros. Herda, também, um instituto que conheceu uma expansão ímpar nos últimos anos.

A evolução registada na assistência pré-hospitalar é consensual. Há mais ambulâncias e melhores equipamentos, mais médicos a prestar socorro no terreno e mais técnicos formados. Mas continua a haver falhas. Até no plano legislativo. A lei é omissa quanto aos tempos limite de socorro às vítimas e sobre o tipo de assistência a mobilizar, denuncia Vítor Almeida, presidente da Associação Portuguesa de Medicina de Emergência. "Meia hora para chegar a uma Urgência não é aceitável. É fundamental que haja legislação", defende. Mas, em Portugal, não há leis nem recomendações sobre a matéria. Nem o INEM tem estatísticas sobre o tempo médio que os doentes esperam pelo socorro.

A existência destes protocolos obrigaria, por exemplo, a reforçar e reorganizar os meios em função das distâncias, das condições de acesso e dos serviços de urgência. Ou seja, criar uma verdadeira rede nacional de ambulâncias com base em critérios de operacionalidade e não apenas de rácios (uma ambulância para 40 mil habitantes), como defende Duarte Caldeira, presidente da Liga Portuguesa de Bombeiros.

Falhas no sistema

A decisão sobre o tipo de meios accionar perante um pedido de socorro - quer seja por doença súbita ou acidente - é do médico de serviço no Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU). Dependendo da gravidade da situação, pode ser deslocada apenas uma ambulância de socorro (do INEM, dos bombeiros ou da Cruz Vermelha). Caso seja necessário prestar suporte avançado de vida, segue uma viatura médica de emergência e reanimação (VMER), tripulada por um médico e um enfermeiro, ou um helicóptero.

As falhas podem acontecer quer na triagem, que é feita com base nas informações - nem sempre correctas - fornecidas por quem faz a chamada para o 112, ou no accionamento dos meios. O não envio de assistência é a queixa mais frequente do INEM (67 de um total de cem, no primeiro trimestre de 2007).

Em teoria, as ambulâncias de socorro deviam ter sempre uma tripulação composta por dois elementos (um deles com curso de técnico de ambulância de emergência), mas a realidade não é essa. O recente caso de Alijó - onde as duas corporações de bombeiros tinham apenas um elemento no quartel, inviabilizando, assim, a saída de uma ambulância durante a noite - é exemplo das fragilidade do sistema.

25 concelhos sem INEM

Alijó é um dos 25 concelhos do país em que o INEM não tem ambulâncias colocadas nem protocolos com os bombeiros, o que significa que as corporações locais recebem apenas em função do número de transportes que realizam. Sem apoios fixos, muitas não conseguem ter recursos suficientes para garantir dois tripulantes por ambulância, 24 horas por dia. Mas nem as que têm acordos com o INEM garantem a guarnição legalmente exigida. E há ambulâncias a funcionar apenas com o motorista ou com dois tripulantes sem a formação adequada.

Duarte Caldeira acusa o INEM de secularizar os bombeiros, desaproveitando os meios já instaladas, ao mesmo tempo que insiste numa "política autofágica e centrada no seu umbigo".

Alheio às críticas dos bombeiros, o INEM, sob a direcção de Cunha Ribeiro, prosseguiu uma estratégia de profissionalização dos serviços de socorro, assumindo protagonizo crescente. O fecho de maternidades, serviços de atendimento permanentes (SAP) e urgências fez aumentar a pressão sobre este organismo. À revolta pela falta de serviços junta-se a contestação à resposta do sistema de emergência. O INEM está debaixo de fogo. Neste clima de contestação às reformas da Saúde, cai o ministro Correia de Campos e, depois, o presidente do INEM, Cunha Ribeiro, já com a gestão de Ana Jorge. O coronel médico Abílio Gomes é o homem escolhido pela nova ministra para presidir ao instituto. Sendo certo que o INEM vai continuar a sua estratégia de reforço de meios e de profissionalização dos serviços, importa saber qual a dinâmica que vai imprimir ao funcionamento da rede e, mais do que isso, como vai gerir a conturbada relação com os bombeiros."

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

FLORENCE NIGHTINGALE - Uma vida dedicada aos outros


Compreendeu qual poderia ser o objectivo da sua vida. Ela acompanhava a mãe nas visitas aos aldeões doentes que serviam nas grandes propriedades da família. A penúria dos remédios, a falta de recursos para o tratamento e a impossibilidade de hospitais e meios de assistência aos pobres impressionava-a.

Pensou que poderia consagrar inteiramente à missão de forma enfermeiras competentes que assistissem os doentes, não só fisicamente mas também moralmente.

Até meados do século XIX, era praticamente nula a assistência aos enfermos nos hospitais de campanha, onde a insalubridade aumentava ainda mais o número de mortos. Com seu trabalho, Florence Nightingale lançou as bases dos modernos serviços de enfermagem.

Florence Nightingale nasceu em 12 de maio de 1820 na cidade italiana de Florence, onde sua família, de origem inglesa, residia temporariamente. Educada pelo pai, aprendeu grego, latim, francês, alemão e italiano, história, filosofia e matamática. Em 7 de fevereiro de 1837, acreditou ter ouvido a voz de Deus conclamá-la a uma missão. Interessou-se então pela enfermagem, e após formar-se por uma instituição protestante de Kaiserweth, Alemanha, transferiu-se para Londres, onde passou a trabalhar como superintendente de um hospital de caridade.

Durante a guerra da Crimeia, entre 1854 e 1856, integrou o corpo de enfermagem britânico em Scutari, Turquia. Seu trabalho de assistência aos enfermos e de organização da infra-estrutura hospitalar a tornou conhecida em toda a frente de batalha. Publicou Notes on Matters Affecting the Health, Efficiency and Hospital Administration of the British Army (1858; Notes sobre a saúde, a eficiência e a administração hospitalar no exército britânico). Fundou em 1860 a primeira escola de enfermagem do mundo. Em 1901, completamente cega, parou de trabalhar. Morreu em Londres, em 13 de agosto de 1910.


A vida por um canudo


São necessários 20000 enfermeiros nas instituições de saúde de todo o país...mas no entanto continuam a estar desempregados 5000 enfermeiros!!! Que país é este onde vivemos... Que país é este que para poupar uns tostões poupa na saúde da sua população mas continua a ter ministros que ganham o seu belo ordenado sem fazer nada e que se passeiam em carros que estão isentos de portagens... As prioridades dos senhores deste país devem estar muito trocadas concerteza...
Podem dizer que não somos os únicos nesta situação...mas pelo que dizem as estatísticas há professores em excesso neste país...mas enfermeiros...são precisos...há colegas a trabalhar em condições desumanas para tapar a lacuna de profissionais dos serviços...mas nós por cá ficamos porque iríamos gastar uns tostões muito necessários ao governo...

Que país é este onde vivemos!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Porquê Enfermagem?

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Oração de Enfermagem




Simplesmente lindo!

Para reflectir...



Como é por dentro outra pessoa
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.

Nada sabemos da alma
Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição de qualquer semelhança
No fundo.

Novas andanças...


Pois é...sou nova nestas andanças dos blogs! Decidi criar o meu próprio blog para poder partilhar as minhas experiências com todos os que o desejarem mas sobretudo com os meus amigos.
Terminei o curso fez ontem 7 longos meses e até hoje ainda não encontrei emprego! Enfermagem é o meu sonho, o meu encanto e não me deixam exercê-la... Quando será que esta chama se vai finalmente acender para mim...